Empresários teixeirenses são investigados por patrocinar atos antidemocráticos em Brasília

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São eles: Rogerio Souza Lima, conhecido como “Roger Galetos” dono de uma empresa de Marketing e Propaganda e Gilberto Meira Quadros que atua no ramo da construção civil.

Os dois aparecem em vídeos divulgados por eles mesmos nas redes sociais. No dia 5 de novembro, Roger, que está preso, aparece convocando outros empresários para manifestações a favor do então presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele foi candidato a deputado em 2022 pelo mesmo partido do ex-presidente, mas não chegou a se eleger.

Já Gilberto Quadros teve um vídeo divulgado pelo Programa Fantástico da Rede Globo onde ele aparece convidando pessoas para o acampamento próximo ao QG do Exército em Brasília. “Venha você também fazer parte que nossa vitória está chegando”, diz ele ao oferecer alimentação grátis para os que tiverem a disposição de participar.

De acordo com o Programa Fantástico, Gilberto é investigado como patrocinador dos atos antidemocráticos. Ele não está preso e nega que tenha colaborado com dinheiro para os atos, ou para o acampamento bolsonarista. O empresário declarou que estava no local para consulta uma médica e também para realizar a revisão do carro.

Entre outros investigados por financiar os atos terroristas estão Walter Parreira, Otto Guilherme Vieira, João Carlos Baldan e Marcelo Panho.

Para a Policia Federal, a cadeia criminosa dos atos é formada por diferentes setores de atuação: os executores, que são aqueles que participaram das cenas violentas e de destruição; os incitadores, que promoveram a tentativa de golpe pelas redes sociais; os que organizaram e financiaram a viagem das pessoas e por último os mentores da ação

alimentação grátis para os que tiverem a disposição de participar.

De acordo com o Programa Fantástico, Gilberto é investigado como patrocinador dos atos antidemocráticos. Ele não está preso e nega que tenha colaborado com dinheiro para os atos, ou para o acampamento bolsonarista. O empresário declarou que estava no local para consulta uma médica e também para realizar a revisão do carro.

Entre outros investigados por financiar os atos terroristas estão Walter Parreira, Otto Guilherme Vieira, João Carlos Baldan e Marcelo Panho.

O ministro da Justiça Flávio Dino afirmou que não há nenhum limite para as investigações e que todos os financiadores que forem aparecendo serão objeto de investigação.

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