Fonte médica: Casos de HIV após transplantes de órgãos levanta
Prezado jornalista,
Recentemente, um caso alarmante chamou a atenção da comunidade médica e do público em geral: pacientes que receberam transplantes de órgãos foram diagnosticados com HIV. Essa situação surpreendente e rara levanta importantes questões sobre a segurança nos procedimentos de doação e transplante, além de expor possíveis falhas nos processos de triagem de doadores. Embora avanços significativos tenham sido feitos na prevenção de doenças transmissíveis durante transplantes, esse incidente destaca a necessidade de revisões rigorosas nos protocolos de testagem e monitoramento. A notícia também reacende o debate sobre a vulnerabilidade de pacientes imunocomprometidos, que dependem desses procedimentos para sobreviver, mas que agora enfrentam um desafio adicional com o diagnóstico de uma infecção crônica como o HIV.
Alguns dados sobre transplantes de órgãos no Brasil são:
- Em 2024, o primeiro semestre registrou um recorde de 14.352 transplantes, superando os 13,9 mil do mesmo período de 2023.
- Cerca de 28 mil pessoas na fila esperando pelo transplante de córnea
- Em janeiro de 2024, 41.559 pessoas aguardavam na lista de espera por um transplante de órgãos.
- Em 2023, de cada 14 doadores possíveis, dois se tornaram doadores de fato.
- O Brasil tem a maior taxa de aceitação familiar para doação de órgãos na América Latina.
- O Ministério da Saúde lança uma campanha publicitária em setembro para conscientizar e incentivar as famílias sobre a doação de órgãos.
Para discutir esse cenário, Dr. João Roberto Oba, mestre em Bioética e Medicina Legal e docente do curso de Medicina da Faculdade Santa Marcelina, está à disposição para conceder entrevista. O médico especialista pode falar sobre a segurança dos procedimentos de doação, a importância de testagens rigorosas e os impactos psicológicos e sociais para os pacientes afetados.
Por gentileza, enviar a pauta, deadline e prévia de perguntas.
E-mail: [email protected]
Desde já agradeço e fico à disposição.
Informações para Imprensa
Sobre a Faculdade Santa Marcelina
A Faculdade Santa Marcelina é uma instituição mantida pela Associação Santa Marcelina – ASM, fundada em 1º de janeiro de 1915 como entidade filantrópica. Desde o início, os princípios de orientação, formação e educação da juventude foram os alicerces do trabalho das Irmãs Marcelinas. Em São Paulo, as unidades de ensino superior iniciaram seus trabalhos nos bairros de Perdizes, em 1929, e Itaquera, em 1999. Para os estudantes é oferecida toda a infraestrutura necessária para o desenvolvimento intelectual e social, formando profissionais em cursos de Graduação e Pós-Graduação (Lato Sensu). Na unidade Perdizes os cursos oferecidos são: Música, Licenciatura em Música, Artes Visuais, e Moda. Já na unidade Itaquera são oferecidas graduações em Psicologia, Administração, Ciências Contábeis, Enfermagem, Fisioterapia, Medicina, Nutrição, Tecnologia em Radiologia e Tecnologia em Estética e Cosmética. Além disso, há também a opção de cursos na modalidade de ensino a distância, que incluem Administração, Gestão Comercial, Gestão Hospitalar e Gestão de Recursos Humanos.
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