O desespero está batendo com força: Candidatos e candidaturas medíocres se valem da política do ódio e de atitudes pífias para atacar seus opositores.
Não basta fazer uma política medíocre, baseada em ataques e em discursos mentirosos e demagogos. Alguns candidatos, principalmente aos cargos de Deputado Estadual e Federal, cujo a candidatura já nasceu morta, precisam como ato de desespero, atacar seus oponentes de maneira baixa e bem a nível do que eles de fato são até mesmo em sua vida pessoal.
É notório o despeito, e o desespero de alguns para conseguir angariar mínimos votos para seus candidatos, ou até mesmo para si, neste ensejo, por não ter projeto, nem qualquer tipo de algo benéfico a sociedade, precisam inventar factoides sobre o candidato ou candidata que tanto lhes incomoda.
A este fenômeno, daremos o nome de INVEJA, pois, os próprios sabem que em anos luz, não conseguirão a aprovação popular, e com isto muito vezes sabem que vão perder as eleições, e perder FEIO, pesquisas não mentem, e tem candidato em Eunapolis que nem sequer pontua nas pesquisas realizadas nas redes sociais, imagine então, naquelas que são devidamente registradas pelo TRE.
Eunápolis vê com indignação o gasto de dinheiro público com demoradas queima de fogos e buzinas de frente a residência da candidata que mais tem posto medo nesses parasitas do poder, alguns já estão parasitando e outros aguardam o sonhado momento de adquirir um cargo público. Infelizmente (para eles) a população já rechaçou este tipo de gente que consegue ser mais medíocre do que a própria pontuação em pesquisa.
Para alguns ainda fica o conselho, ao invés de queimar dinheiro em fogos de artificio a serem estourados em praças públicas, paguem as meninas e meninos das bandeiras, pois é muito triste que tais trabalhadores necessitem recorrer a Ativa FM para denunciar tais caloteiros.
Se além fora do poder já agem assim, imagine o estrago que seria, se conseguissem êxito em suas campanhas.
Eunapolis já escolheu o que quer, e principalmente escolheu o que NÃO QUER NUNCA MAIS.
