Nas séries iniciais do ensino fundamental, Salvador caiu de 5,6 (2019) para 5,4 (2021), enquanto Estado subiu para 6,0.
As gestões dos governadores Jaques Wagner e Rui Costa elevaram, na média, 102% o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) para o Ensino Fundamental II e em 30% para o Ensino Médio. De acordo com os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacional do Ministério da Educação (INEP/MEC), nesta sexta-feira (16), a rede estadual de ensino alcançou o melhor índice da série histórica para o ensino médio, tendo saltado de 2,7, em 2005, para 3,5, em 2021.
No Ensino Fundamental II, os dados do Ideb de 2021 revelam o esforço das gestões petistas com os estudantes das séries iniciais e finais, tendo impactado de forma mais expressiva. Nas séries iniciais, o índice cresceu 131%, saindo de 2,6, em 2005, para 6,0, em 2021. Atualmente a Bahia ocupa o 9º lugar no ranking nacional. Já nos anos finais do Ensino Fundamental, a nota subiu de 2,6 para 4,5, demonstrando crescimento de 73% no período.
Enquanto isso, o IDEB da rede municipal de Salvador – séries iniciais do ensino fundamental, caiu de 5,6 (2019) para 5,4 (2021), demonstrando que a prefeitura não conseguiu superar os efeitos da pandemia.
No que se refere ao rendimento estudantil no Ensino Médio estadual, a Bahia ultrapassou 10 estados e está na 15ª posição, empatada com Minas Gerais.
O candidato a governador da Bahia pelo PT, Jerônimo Rodrigues, destaca que isso é fruto de um investimento contínuo por parte das gestões petistas, inclusive, durante a pandemia de coronavírus. “Criamos estratégias para que o estudante não abandonasse a escola, como o ensino remoto, implantamos um canal de TV dedicado a transmissão de videoaulas e o vale-alimentação durante o auge da pandemia, quando as escolas permaneceram fechadas”, afirma Jerônimo.
Enquanto secretário de Educação da Bahia, Jerônimo Rodrigues desenvolveu programas estratégicos de assistência estudantil, transferência de renda e qualificação profissional, com o objetivo de apoiar financeiramente os estudantes e suas famílias e manter o vínculo com a escola. São eles: Vale-alimentação Estudantil (PVAE); Bolsa Presença; Mais Estudo e o Educar para Trabalhar.