Depois de 15 dias da denúncia contra a pastora Agnete, os membros da Igreja Assembleias de Deus em Eunápolis cobram nas redes sociais uma declaração do Pastor Antônio Cintra, dos Obreiros, Presbíteros, Evangelistas e Pastores das Congregações do Campo de Eunápolis. Uma atitude para apurar os fatos que envolvem não só a família Cintra, como a toda reputação da igreja e sua história na Bahia.
Quando a denúncia foi publicada, o pastor e a pastora estavam na convenção anual da igreja, que acontece na capital baiana e naquele final de semana, o casal retornou a Eunápolis, se recolhendo em sua casa com suspeita de Covid-19 e por isso só reapareceram no templo Sede nesta segunda-feira, (11), onde segundo testemunhos, tem dado um baixo número de adeptos depois da fraude revelada. É o que também dizem frequentadores das congregações de todo o município.
Política Interna da Igreja
Depois da convenção é ritualístico a promoção de obreiros da igreja, ou seja, presbíteros são consagrados a evangelistas. Esses que já são, por sua vez podem ser promovido a pastor treine. E estes tem um aumento de salário. E quem faz essas promoções é o pastor presidente do campo. E é aí que pode entra o jogo político para abafar o caso e não ser instaurado um processo disciplinar por conduta inadequada as normas éticas da casa que podem levá-lo inicialmente a exoneração do cargo de presidente e até mesmo sua expulsão do quadro de pastores da CEADEB.
O escândalo se espalhou por toda a convenção que reúne mais de 5 mil pastores da Bahia, causando estarrecimento em toda a igreja no Estado, que cobram em redes sociais como Instagram e facebook, uma postura ética da Convenção.
O certo é que, mesmo sendo denunciada, a pastora Agnete Cintra continua morando em Eunápolis e recebendo da prefeitura de Lauro de Freitas, que fica a quase 700 km de sua casa. Outro fato curioso é que a prefeitura é do PT, partido detestado por seu marido e pela maioria dos evangélicos