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O portal Earth Sky escreve mesmo que este corpo passou “incrivelmente perto” da Terra.

Tendo em conta a escala astronómica, este corpo rochoso passou realmente perto. Para termos de comparação, importa referir que os satélites de telecomunicações geoestacionários orbitam a 35.786 quilómetros da Terra; a Estação Internacional Espacial (EEI), por sua vez, está a cerca de 400 quilómetros acima do nível do mar.

Os cientistas estimam, segundo Earth Sky, que o C0PPEV1 tenha um diâmetro entre 2 a 7 metros e, por isso, é muito pequeno para representar perigo para a Terra, mesmo num cenário de colisão com o nosso planeta.99 pessoas estão falando sobre isso

  1. De acordo com o mesmo portal, esta aproximação aponta vulnerabilidades na deteção deste tipo de corpos que podem ameaçar a Terra.

A NASA tem reunido esforços para melhorar a capacidade de deteção destes corpos rochosos. Em abril último, uma equipa de astrónomos propôs uma nova estratégia para a deteção precoce de rochas espaciais em rota de colisão com a Terra, que consiste no rastreamento do calor que estes corpos rochosos emitem durante a sua trajetória.

“Se encontrarmos um objeto apenas alguns dias dias antes do impacto, as nossas opções são limitadas”, começou por explicar a cientista do Laboratório de Propulsão a Jato da agência espacial norte-americana, Amy Mainzer.

“Por isso, concentramos os nossos esforços para encontrar NEOs (Near-Earth Object), quando estes se encontram ainda muito longe do planeta, fornecendo o máximo tempo possível e abrindo uma gama mais ampla de possibilidade para a mitigação” do objeto”.

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