(MAPA) e a Associação Brasileira das Empresas de Genética de Suínos (ABEGS). No local, elas passaram por uma quarentena e seguiram todos os protocolos sanitários antes de serem levadas para a nova unidade de produção de leitões da Cooperalfa, em Sidrolândia.
“Esse é um projeto excepcional com um investimento muito alto em infraestrutura, tecnologia e na qualidade das instalações que foram construídas. A chegada das fêmeas também representa a conexão entre os núcleos genéticos nos Estados Unidos e Canadá com os nossos clientes no Brasil”, salienta o Diretor Técnico da Topigs Norsvin, Marcos Lopes.
Segurança sanitária ainda maior
Para o diretor de Negócios & Marketing da Topigs Norsvin, Adauto Canedo, a estratégia de diversificar a localização de animais com alto valor genético é fundamental para oferecer mais garantias de fornecimento da genética ao mercado.
“Ao investir na importação de fêmeas de alto valor genético para a granja comercial permitimos que nossos clientes tenham um patamar semelhante ao de nossas granjas núcleos, que estão no topo da pirâmide da melhor genética mundial. Além de contarmos com granjas núcleo de referência próprias em diversos países, como EUA, Canadá, Noruega, Holanda e aqui no Brasil, agora temos um cliente com animais com alto valor genético, temos mais proteção sanitária, o que dilui ainda mais qualquer risco, zerando a possibilidade de que qualquer intercorrência possa afetar nossa capacidade de suprir as demandas do mercado”, destaca Canedo.
Uma segunda importação de 900 matrizes provenientes dos EUA deve chegar ao Brasil para a granja da Cooperalfa ainda este ano. A Topigs Norsvin também está investindo mais de R$ 40 milhões em um novo núcleo genético em Lages (SC), com capacidade para alojamento de 1.000 bisavós de alto valor genético.