Após prefeita ter registro cassado pelo TSE, Camamu teve nova eleição neste domingo

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Mais de 24 mil eleitores da cidade (78ª Zona Eleitoral), no litoral sul da Bahia, escolherão o novo prefeito da cidade.

Após a prefeita de Camamu, Ioná Queiroz Nascimento (PT), ter o registro de candidatura indeferidopelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a cidade, que fica no litoral sul da Bahia, tem nova eleição neste domingo (1º).

O pleito foi iniciado às 8h e cerca de 24 mil eleitores da região escolherão o novo prefeito e vice-prefeito da cidade. A eleição vai até as 17h e cinco chapas concorrem às vagas para o poder executivo do município.

O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) acompanha a realização da eleição suplementar. Para atender a demanda, a Justiça Eleitoral organizou um esquema especial, onde foram montadas 84 seções eleitorais, distribuídas nas áreas urbana (44) e rural (40), onde 92 urnas são utilizadas.

Dessas, 21 são de contingência, caso ocorra necessidade de substituição. Além disso, 67 policiais militares (PM-BA) estão na cidade para reforçar a segurança. Os candidatos a prefeito de Camamu são:

  • Deroakson Mattos Rosa (Akson Rosa) (PPS)/ Vice: Nereu Borges Ramos (Dr. Nereu de Travessão) (PP);
  • Enoc Souza Silva (Irmão Enoc) (PATRI)/Vice: Renivaldo Elioterio da Silva Vidal (Renivaldo) (MDB);
  • Luiz Oliveira Da Luz (Luizinho) (DEM)/Vice: Valnei Santos Mendes (Valnei da Ilha) (PRB);
  • Jose Orlando dos Santos (Zé Orlando do Banco) (PSOL)/ Vice: Claudia Nunes de Jesus (Claúdia da Dandara) (PSOL).

Candidatura indeferida

Ioná Queiroz Nascimento (PT) tinha sido eleita nas eleições de 2016 — Foto: Reprodução/Divulgacand

Ioná Queiroz Nascimento (PT) tinha sido eleita nas eleições de 2016 — Foto: Reprodução/Divulgacand

Em junho de 2019, a prefeita de Camamu, Ioná Queiroz Nascimento (PT) teve o registro de candidatura indeferido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em decisão proferida no dia 4/6.

O entendimento dos ministros do TSE foi de que ela não poderia ter se candidatado ao pleito de 2016 por se encontrar inelegível após uma condenação por abuso de poder econômico na campanha eleitoral de 2008.

A inelegibilidade de Ioná vigorou até 5 de outubro de 2016 e as eleições ocorreram em 2 de outubro de 2016. Com a decisão do Tribunal Superior Eleitoral, a candidata não poderia ter o registro deferido pelo TRE-BA.

Fonte/; G1

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