Nascido do sonho da cineasta e produtora Flávia Barbalho, de Minas Gerais, agora residente em Trancoso, o evento pretender fazer arte, compartilhar arte, mudar vidas e gerar novos filmes. “Nossa ideia é incluir o Festival no calendário de eventos de Trancoso e esperamos que realmente se consolide com a vinda de pesos pesados do cinema, participação e envolvimento da comunidade e, claro, um impacto muito positivo para a economia local”, explicou a produtora.
Programação
A cerimônia de abertura do evento será no Quadrado e aberta ao público. Os filmes de censura livre serão exibidos na Casa das Festas do Povo de Trancoso e nas paredes do fundo da igreja. As exibições serão gratuitas para toda a comunidade e turistas, e o conteúdo será educativo, de respeito e bom gosto.
Haverá ainda cursos de cinema com certificados, palestras para idosos e debates com os diretores. Os temas visam uma sociedade mais culta e menos preconceituosa. Já os filmes considerados “proibidos”, com censura de idade, serão exibidos no Espaço Trancoso, onde era o Café de La Musique, em frente a praia, mediante compra de ingressos.
“Estamos muito felizes com a realização do Festival nesta importante região do Brasil, em um evento que reúne história, memória, arquivo, cultura, e artes visuais a céu aberto, com uma ativa participação das pessoas da região e de todo o Brasil, atraindo um turismo de alto nível cultural para a região”, finalizou Flávia.