Polícia Civil de Eunápolis e Porto Seguro contestam números do G1

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NOTA DA 23ª COORPIN/EUNÁPOLIS.

Acerca dos dados divulgados pelo “Atlas da violência de 2018”, que coloca o município de Eunápolis como a segunda cidade mais violenta de todo o país, na busca de _evitar alarde e ou que tais informações sejam recebidas como o retrato de um cenário atual,_cumpre-nos destacar que _os dados referem-se ao ano de 2016,_ ocasião em que o município registrou 110 homicídios. Em 2017, esses números caíram para 54.

A redução da criminalidade da cidade em mais da metade já vinha sendo destacada em algumas oportunidades, inclusive pela premiação recebida do Governo do Estado pelos profissionais de segurança pública (Prêmio pelo Desempenho Policial) que atuam em toda a Área Integrada no último mês de março; de forma que os dados de 2016 do Atlas da Violência servem apenas para confirmar a importante redução de Crimes Violentos Letais Intencionais alcançada em apenas um ano de efetivo trabalho de todo um time.

Em 2016 acontecia praticamente um homicídio a cada três dias. No ano passado, esses números caíram significativamente. E nesse ano a tendência de redução continua. Como exemplo, basta verificar que praticamente já se passou a metade do mês de junho sem, no entanto, ocorrência de homicídio. Enquanto isso, nesse mesmo período de 2016, seguindo a média de um homicídio a cada três dias, já haviam sido registrados cerca de cinco homicídios no município.

Ou seja, nem de longe os números divulgados condizem com a realidade atual do município; e, certamente, com o empenho de muitos envolvidos e engajados na causa, outras reduções virão.

Atenciosamente,

Moisés Damasceno
Coordenador Regional da 23 COORPIN/ Eunápolis

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