Inscrições para 1º Prêmio Ibá de Jornalismo são prorrogadas até o dia 11 de outubro

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 Jornalistas podem enviar reportagens para concorrer em quatro categorias; foco da primeira edição é o combate às mudanças climáticas  Eunápolis, 26 de setembro de 2024 – As inscrições para o 1º Prêmio Ibá de Jornalismo foram prorrogadas até o dia 11 de outubro. Até lá, jornalistas podem produzir e enviar reportagens sobre o setor de árvores cultivadas para concorrer em quatro categorias. O 1º Prêmio Ibá de Jornalismo visa estimular a cobertura jornalística de qualidade sobre temas relacionados ao segmento e é realizado em parceria com a Embrapa Florestas e entidades regionais de representação da indústria florestal.Ao todo, serão distribuídos R$ 36 mil em prêmios, além de troféu e certificado aos três primeiros colocados de cada uma das categorias: escrita, rádio, TV e veículo setorizado. O primeiro lugar receberá R$ 4 mil, o segundo, R$ 2 mil, e o terceiro, R$ 1 mil. Haverá ainda quatro menções honrosas a reportagens regionais ou que tenham uma abordagem científica, que receberão R$ 2 mil cada.Esta primeira edição tem como tema central “O setor de árvores cultivadas como aliado no combate às mudanças climáticas”. Jornalistas podem inscrever seus trabalhos desde que tenham sido publicados pela primeira vez em 2024.O Prêmio Ibá de Jornalismo traz ainda uma banca de peso para analisar reportagens que abordem o setor de árvores cultivadas e sua contribuição para o combate às mudanças climáticas. O corpo de jurados é formado por Heródoto Barbeiro, representante da imprensa; Élson Fernandes de Lima, diretor do FSC Brasil, nome do setor de árvores plantadas; Dalva Queiroz, pesquisadora da Embrapa, integrante da academia; e Cindy Correa, representante da Ibá (Indústria Brasileira de Árvores).A iniciativa representa a nacionalização do prêmio criado ainda no ano passado pela Apre (Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal) e que teve grande sucesso em 2023. Além da Apre, a premiação conta com a parceria de outras entidades regionais, como Abaf, Amif, Ageflor, Arefloresta, Florestar e Reflore.Guia de CoberturaCom o objetivo de apresentar o setor de árvores cultivadas a jornalistas e auxiliar na elaboração de pautas e apuração de reportagens, a Ibá lançou o Guia de Cobertura. No manual, é possível encontrar os principais dados sobre esta agroindústria, definições de termos técnicos, apresentação dos alicerces sobre os quais ela está baseada, explicações para equívocos comuns e referências de fontes que podem ser ouvidas na construção de reportagens.O material é destinado tanto a jornalistas que não conhecem o setor, quanto aqueles que já têm alguma familiaridade e gostariam de sanar dúvidas ou ter ideias de pautas. Ele pode ser baixado gratuitamente em iba.org/premio.Com o lançamento, a Ibá espera atrair o interesse de mais profissionais para a cobertura do setor de árvores cultivadas para fins industriais, que a cada ano aumenta sua relevância global em termos econômicos e ambientais. Pela primeira vez, também, reportagens dedicadas a contar essa história poderão concorrer em uma premiação nacional.O setor de árvores cultivadas é um dos motores da economia nacional, sendo o quinto item da pauta de exportações do pujante agro brasileiro. O país é o maior exportador de celulose do mundo e o segundo maior produtor, atrás apenas dos Estados Unidos. O setor responde pela geração de 2,6 milhões de empregos diretos e indiretos em todo o Brasil, levando desenvolvimento socioeconômico para fora das grandes cidades.Trata-se de um segmento da economia que está no caminho certo da descarbonização, em um contexto em que as consequências do aquecimento global se tornam mais latentes, com o planeta registrando recordes de calor mês após mês, o surgimento de novas pandemias e a elevação do nível dos oceanos.Todas as informações sobre inscrição estão disponíveis em iba.org/premio.Sobre a IbáA Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) é a associação responsável pela representação institucional da cadeia produtiva de árvores plantadas, do campo à indústria, junto a seus principais públicos de interesse. Lançada em abril de 2014, representa 48 empresas e 10 entidades estaduais de produtos originários do cultivo de árvores plantadas – painéis de madeira, pisos laminados, celulose, papel, florestas energéticas e biomassa -, além dos produtores independentes de árvores plantadas e investidores institucionais.

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